A inteligência emocional é a capacidade de criar motivações para si próprio e de persistir num objetivo apesar dos percalços; de controlar impulsos e saber aguardar pela satisfação
de seus desejos; de se manter em bom estado de espírito e de impedir que a ansiedade interfira na capacidade de raciocinar, de ser empático e autoconfiante.
Sabe quando você não se controla e perde a paciência ou ofende com frequência as pessoas? Sabe quando você tem em mente que não deve comer demais, comer doces em excesso, mas não consegue se conter? Lembra das vezes que agiu por impulso e depois se arrependeu? Pois é...nesses momentos te faltou inteligência emocional.
Pessoas emocionalmente competentes, conhecem e lidam bem com os próprios sentimentos, entendem e levam em consideração os sentimentos do outros, conseguem controlar seus impulsos, instintos e levam vantagem em qualquer área da vida.
Por isso é muito importante olharmos com sinceridade para nossa inteligência emocional e buscar desenvolvê-la cada vez mais!
Para isso, é necessário desenvolver as aptidões que esta inteligência envolve, como autocontrole, zelo, persistência, capacidade de automotivação. É necessário transformar o egoísmo e a mesquinhez em bondade e postura ética, moral na vida.
Se estamos à mercê dos impulsos, temos uma deficiência moral, mas podemos corrigir. A capacidade de controlar os nossos impulsos é a base da força de vontade e do caráter. As posições morais da nossa época exigem autocontrole e piedade ou compaixão, no entanto estamos vivendo um analfabetismo emocional. Não somos educados para entrar em contato com as emoções, senti-las e administrá-las. Somo arrebatados por elas (GOLEMAN, 2012).
E para educar nossas emoções, aprender a controlá-las, direcioná-las, é um processo, não é mágica! Mas é totalmente possível!
A psicoterapia focada nas emoções pode te ajudar muito a desenvolver habilidades em lidar com as emoções.
Um dos aspectos que se trabalha nesse tipo de terapia é o aprender a identificar os pensamentos, crenças que geram as emoções e observar os comportamentos que temos a partir delas. Isso vai trazendo uma consciência das raízes emocionais e de nossas reações mediante as emoções. O próximo passo é a construção de pensamentos alternativos, que gerem emoções mais saudáveis e comportamentos mais adequados, sensatos, controlados.
Também é necessário aprender a substituir emoções negativas por sentimentos elevados. Isso pode se dar através da audição de determinadas músicas clássicas, instrumentais, ou através da apreciação de elementos da natureza, do contato vivo com esta, por exemplo. A prática de artesanatos manuais, escrita e leitura de poesias, textos inspiradores, também contribuem para a regulação das emoções.
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Carolinne Montes Baptista
Psicóloga CRP08/09981
REFERÊNCIA:
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
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